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Make.com, serviço de automação.
Página do Make.com

O uso de low code e no-code é uma ferramenta em um dos princípios essenciais da gestão de produto. E aqui, mais especificamente, falando de sustentabilidade – é, antes de construir qualquer coisa, fazer uma boa jornada de Discovery e de validação antes de mandar para o desenvolvimento. É um conceito também derivado do Lean development, em que buscamos levantar oportunidades e, uma vez iniciada uma hipótese, tentamos tirar o máximo de descobertas.

Existem algumas formas rápidas de fazer validações, como criar landing pages – aquelas páginas bem resumidas de uma proposta de valor em que você é convidado a botar seu e-mail ou contato -, ou fake doors – botões ou caminhos no site que oferecem um serviço antes mesmo dele existir.

Uma das formas que adotamos no eTrilhas é o desenvolvimento de pequenas automações em plataformas no-code ou low-code para realizar experimentos. Essas plataformas – como exemplo, o Zapier, n8n e make.com – permitem que façamos pequenas sequências lógicas com serviços terceiros sem escrever (ou escrever poucas) linhas de código. Como exemplo, podemos monitorar um campo em nosso banco de dados e, quando houver nova entrada, acionamos um outro serviço. Um exemplo seria enviar um e-mail a um gestor a cada vez que há um novo check in na plataforma, mas podemos fazer coisas muito mais elaboradas.

O uso da plataforma no-code permite que façamos experimentos rápidos sem desenvolvimento. Para soluções mais robustas, com maior volume de tráfego, provável que seja mais barato fazer o código em si, mas validando antes você descobre se aquele feature sequer é necessário e acrescenta valor para alguém.

N8N, serviço de automação low code
n8n, serviço de automação

A lista de integrações é infindável. Provável que você não conheça 20% dos serviços elencados lá. Eu pelo menos não conheço. Mas provável também que você não precise dos 80% que estão escapando.

Quando falamos low-code é porque algumas integrações vão exigir um pouco mais de conhecimento técnico para serem ativadas. Nada do outro mundo e que não tenha uma série de tutoriais por aí, mas pode assustar em um primeiro momento. E para atividades de automação que vão economizar tempo seu e de sua equipe, mesmo o valor de tarifação de integrações pode valer e muito a pena.

Um “plus a mais” nessa jogada pode acontecer se você integrar serviços de automação com inteligência artificial. Que tal pegar um input do seu banco de dados, jogar em uma Google Sheet, pedir para o ChatGPT responder a esse input e mandar a resposta pro e-mail do usuário? Certo que seu usuário vai estar certo de estar falando com uma pessoa real, e bem provável que você vá gerar benefício e valor para ele se usar a ferramenta direitinho. Fizemos alguns testes com cases da mobCONTENT que vale dar uma olhada.

Quando falamos de sustentabilidade, este tipo de automação acelera a validação de hipóteses, e pode ajudar a:

  • Gerar mais engajamento em produtos voltados a preservação ambiental
  • Estimular as recomendações
  • Geração de dados com mais valor agregado para gestores.

Eu criei uma newsletter em que eu conto algumas das descobertas que tenho feito neste e outros segmentos e queria te convidar a fazer parte dela. É só acessar esse link aqui. Te vejo lá.

Categorias: blog

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